Despesas, gastos e custos: saber a definição correta de cada um desses conceitos é fundamental. Sabe por quê?
À primeira vista parecem ser sinônimos, mas identificar as transações de desembolso – “as saídas” – é a primeira etapa para compreender as bases de custo da sua gestão financeira.
O que são despesas?
É tudo aquilo que você investe em estrutura mínima para manter seu modo de vida, como aluguel, parcela de imóveis e carros, contas de luz, água e internet.
Elas podem ser divididas em:
Despesas fixas: são as que têm o mesmo valor todos os meses, como aluguéis e parcelas de carro (ou quaisquer parcelas fixas sem incidência de juros).
Despesas móveis: são as que você paga todo mês, mas que podem oscilar de valor, de acordo com o consumo, como água e luz.
O que são gastos?
Os gastos são aquelas contas que podem assombrar seu orçamento!
Isso porque eles nunca são esperados, ou seja, você nunca está contando com eles em seu planejamento orçamentário.
Como exemplos, podemos citar a manutenção de uma parte da casa, trocas de peças em seu carro ou, ainda, assistência técnica e médica por algum motivo emergencial.
O que são custos?
São todos os investimentos que você faz em serviços com frequência, ou seja, eles também fazem parte do seu modo de vida, como por exemplo, um valor mensal com o qual você contribui em casa, os valores de salões de beleza, academias de ginástica etc. Mas qual a diferença deles em relação às despesas? A diferença é que eles não são essenciais para a sua sobrevivência.
Viu só como é importante entender o que significa cada um desses conceitos? Agora você poderá dimensionar a frequência e o volume de cada uma dessas “saídas” em seu orçamento mensal, e melhor ainda, poderá equilibrá-las.
Ah! E para não ser assombrado pelos custos é essencial inserir em sua tabela de despesas um campo para a “reserva emergencial”, pois ela é um investimento essencial para que o fantasma dos custos não lhe pegue desprevenido.